quarta-feira, 29 de maio de 2013

A BICHA EVANGÉLICA ... brincadeira!!!

 
A "bichinha", recém convertida, está indo para a Igreja, nariz todo empinado, com a Bíblia debaixo do braço... Nisso, passa um caminhão cheio de homens, que gritam:
- Viaaaaado!!!
- Gaaaaayyy!!!
- Queima Roooooosca!!!
- Coxa branca, boiola!!!!
De repente, o caminhão perde a direção, bate num poste e explode.
Morre todo mundo!!!
A bicha pára, olha para o caminhão pegando fogo, solta a Bíblia no chão, coloca as mãos na cintura e diz:
- Jesus... Você ar-ra-sou!!!

sábado, 25 de maio de 2013

4a. Idade ...que dureza...



O idosinho vai à farmácia:
- Tem Viagra?
- Sim, quantos o sr. deseja?
- Seis pastihas, mas corte em quatro pedacinhos, cada.
Mas... um quarto não vai lhe dar uma ereção completa..!
-Não quero uma ereção completa, basta um pouquinho erguido, é só para não mijar no chinelo.

 

Joãozinho na Faculdade




O professor está almoçando no restaurante de uma Universidade.
Chega o Joãozinho com sua bandeja e se senta ao seu lado.
O professor diz:
- "Um porco e um pássaro não se sentam juntos para comer."
O Joãozinho responde:
- Pois então, eu saio voando - e troca de mesa.
O professor "roxo" de raiva, decide vingar-se na próxima prova, mas o
Joãozinho responde todas as perguntas brilhantemente.
Então o professor lhe faz a seguinte pergunta:
- "Você está caminhando pela rua e encontra uma bolsa, dentro está a
sabedoria e muito dinheiro, Qual dos dois você pega?"
E o Joãozinho responde sem titubear:
- "O dinheiro."
E o professor lhe diz:
-"Eu, em seu lugar, teria agarrado a sabedoria. O que acha?"
-"Cada um pega o que não tem." responde Joãozinho O professor, já
histérico, escreve em uma folha da prova:
"Idiota" E a devolve ao Joãozinho.
Joãozinho pega a folha e se senta.
Depois de alguns minutos se dirige ao professor e diz:
-"O senhor assinou minha prova, mas não me deu a nota."

Ocê gósdevinho?.....


Degustação de vinho em Minas:

- Hummm...  - Hummm...

-Eca!!!

- Eca?! Quem falou Eca?

- Fui eu, sô! O senhor num acha que êsse vinho tá com um gostim estranho?

- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...

- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo?!

- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?

- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha eguinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!

- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!

- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é?

- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então...

- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!

- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...

- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!

- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...

- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta...

- O senhor poderia começar com um Beaujolais!

- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!

- Então, que tal um mais encorpado?

- Óia lá, ocê tá brincano com fogo...

- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!

- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, messs! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta...

- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?

- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?

- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?

- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!

- Mole e redondo, com bouquet forte?

- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois... e é treis! Num corre, não, fidaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!...


Luiz Fernando Veríssimo